Pensamentos

"A imaginação é mais importante que a ciência, porque a ciência é limitada, ao passo que a imaginação abrange o mundo inteiro."
"O ser humano vivência a si mesmo, seus pensamentos como algo separado do resto do universo - numa espécie de ilusão de ótica de sua consciência. E essa ilusão é uma espécie de prisão que nos restringe a nossos desejos pessoais, conceitos e ao afeto por pessoas mais próximas. Nossa principal tarefa é a de nos livrarmos dessa prisão, ampliando o nosso círculo de compaixão, para que ele abranja todos os seres vivos e toda a natureza em sua beleza. Ninguém conseguirá alcançar completamente esse objetivo, mas lutar pela sua realização já é por si só parte de nossa liberação e o alicerce de nossa segurança interior."
"Temos o destino que merecemos. O nosso destino está de acordo com os nossos méritos"

"Triste época! É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito."

"Se A é o sucesso, então A é igual a X mais Y mais Z. O trabalho é X; Y é o lazer; e Z é manter a boca fechada"








Albert Einstein

Pensamentos de Freire

"A liberdade, que é uma conquista, e não uma doação, exige permanente busca. Busca permanente que só existe no ato responsável de quem a faz. Ninguém tem liberdade para ser livre: pelo contrário, luta por ela precisamente porque não a tem. Ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho, as pessoas se libertam em comunão."



“Não basta saber ler que Eva viu a uva. É preciso compreender qual a posição que Eva ocupa no seu contexto social, quem trabalha para produzir a uva e quem lucra com esse trabalho.”


Paulo Freire

Resenha do livro:Educação e Tecnologias- O Novo Ritmo da Informação.

A autora Vani Moreira Kenski, nasceu no Rio de Janeiro.É graduada em Pedagogia e Geografia pela UERJ, doutora em Educação, pesquisadora do CNPq, orientadora de teses e dissertações no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de São Paulo (FE/USP), coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Memória e Tecnologias. Autora de diversas obras entre elas Educação e Tecnologias – O Novo Ritmo da Informação.


 Vani M. Kenski produziu esse livro para educadores, jovens e outros leitores que possam ter interesse pelo assunto de educação e tecnologia. Com uma abordagem bem acessível ela propicia informações sobre o independente do grau de conhecimento das tecnologias atuais e seu uso na educação.

Segundo ela as tecnologias tão são antigas quanto a espécie humana.E por ser um produto do homem as tecnologias representam no processo histórico, o crescimento do domínio humano. Desde a idade da pedra o homem conseguiu manter sua espécie graças sua soberania em possuir a capacidade de raciocinar e desenvolver tecnologias ao seu favor, como também, por ele conviver em grupo possibilitando melhor adaptação e transformação do ambiente em que se vive.Assim, pode ser visto que historicamente observa-se que o desenvolvimento tecnológico de cada época da civilização, marcou a cultura e a forma de compreender a sua história.

Um grande marco na história da humanidade com as tecnologias, se deu com o surgimento das chamadas TICs(tecnologias da informação e comunicação), aqui as tecnologias passa a ser uma linguagem que se expande em diferentes espaços e tempos.

Ultrapassando o sentido da linguagem oral e escrita surge a linguagem digital, quebrando o paradigma da estrutura serial e hierárquica na articulação do conhecimento, produzindo novas relações entre conteúdos, espaços,tempos e para os indivíduos distintos.Modificando as posturas dentro das relações contemporâneas, envolvendo questões políticas,econômicas,financeiras,culturais e educacionais numa estância mundial.Através da internet e redes sócias essa nova linguagem digital promove mudanças significativas no comportamento humano, produzindo novas formas de agir, pensar e perceber o mundo.

Baseado na utilização das TICs a autora demonstra que as tecnologias são imprescindíveis para utilização na educação.Através dela novas possibilidades de construir o conhecimento são estabelecidas,articulando temas e assuntos de forma que não seja apenas um recurso mas sim, uma reconfiguração de espaços e tempos da informação em novos e diferenciados caminhos.Possibilitando a ação do aluno na problematização e construção do saber.Também é relatado pela autora formas que deram certo e as que não funcionaram na integração educação e tecnologia, demonstrando que para dar certo é necessário empenho e conhecimento por conta do educador das tecnologias digitais e seu emprego na educação.

Vani endossa o valor da educação na atualidade, como uma entidade de fundamental importância na formação do individuo para cidadania, aquisição de novas habilidades, atitudes e valores que possibilitem viver e conviver em seu meio social.Portanto, quanto mais novas informações se tem mais chances de ascensão e adaptação as transformações sociais. Nessas tansformações está inserido as TICs e o ciberespaço que no espaço pedagógico oferece novos desafios e possibilidades tanto para os alunos quanto ao professor onde ela cita diversas propostas de ensino mediadas pelas TICs com o intuito de renovar a educação voltada para a contemporaneidade.um grande exemplo é a educação á distância antes vista como uma ameaça ao professor., no entanto, hoje é vista como uma educação que liberta,pois, possibilita a deslocalização espaço-temporal.

O livro também aborda como as salas de aulas atreladas ao uso das TICs tornariam uma nova realidade  para o futuro dos educadores e educandos. Possibilitando uma escola não mais focada na produção de clássicos e científicos e sim em uma formação para o trabalho, em permanente transformação, possibilitando a autonomia do aluno de forma que ele possa “aprender a aprender”. Essas alterações que reorientam o processo escolar ,transformam os estabelecimentos de ensino em novos estabelecimentos de aprendizagem, trazendo em tona uma nova realidade: as comunidades virtuais de aprendizagem, ganhando novas dimensões os tempos , os espaços e as estruturas organizativas das escolas.

Refletindo sobre as questões que envolvam o futuro das tecnologias e a educação, Vani leva a tona à existência dos nativos digitais e os excluídos digitais e a necessidade de redefinir conceitos permitindo a democratização das tecnologias digitais. Onde através de um grande movimento (redes sociais) desencadeado pelo uso de programas e softwares livres propicia o desenvolvimento de novas estratégias didáticas dando alicerce a professores e alunos rumo ao novos ritmo da educação e informação.



A leitura deste livro é de grande valia para professores ,gestores, estudantes da área de educação e pesquisadores do processo de ensino e aprendizagem mediados pelas tecnologias digitais. Pois,com uma abordagem bastante clara a autora mostra a importância das TICs e como ela já faz parte do cotidiano da sociedade; ela explicita como ela deve ser utilizada para auxiliar o processo educativo atual.

Andréa Maria Gonçalves Lins de Albuquerque.Estudante do curso de especialização em Educação e Novas Tecnologias-FACED-UFBA.

Redes sociais:Virtual,Real e Comunidades Virtuais...

Realmente viver sem as redes parece estar por fora do mundo, como o homem necessita de alimento para o corpo a comunicação é fundamental para seu crescimento pessoal. As possibilidades que  redes sociais nos concede extrapola a comunicação simples e proporciona, romper barreiras, integração, socialização, fornece conhecimentos, conforto,  possibilitando uma nova relação no tempo e com o tempo.

Desta forma as redes socias quando bem utilizadas permitem um novo dimensionamento dos tempos, as distâncias não são levadas em conta, graças a tecnologia, mas ainda assim, para quem não tem domínio das tecnologias atuais, realmente necessita de um tempo diferenciado para desenvolver o conhecimento.

Segundo Raquel Recuero as Redes Sociais na Internet a distância não é relevante,já que ela não existe no mundo virtual. O que importa de verdade é a qualidade dessas conexões e interações. Pois as possibilidades e potencialidades das relações nas redes socias na Internet são inumeras se confrontadas com o mundo não virtual.

Discutindo a Práxis Frente às Crises do Conhecimento Científico.

Aula na Escola Municipal Lelis Piedade.

Tivemos uma formação bem diferente do nosso atual sistema educacional, no entanto, "o tempo não para" e precisamos acompanhar essas mudanças no profissional também, porque o médicos formados na década de 70; hoje estão utilizando a fibra ótica em seus consultórios para procedimentos médicos, por que na educação temos que parar no tempo?!!No meio social todos utilizam as tecnologias, mas no profissional ficam as dúvidas.


As TIC potencializam as informações e a transmissão de conhecimentos na atividade pedagógica. Possibilitando a troca de experiências, a busca de informações e a construção de novos saberes de forma interativa.

 Utilizar as TIC no cotidiano escolar é uma forma de participar das mudanças da sociedade dentro da escola, permitindo um caminhar junto com tendências da contemporaneidade.

Cabe a cada educador atualizar-se destas novas linguagens tecnológicas, possibilitando uma nova mediação do conhecimento, onde o aluno não é apenas um espectador, ele passa  problematizar e formar conceitos aliado ao ambiente provocador que é o ambiente escolar.

Suje suas mãos!

                                                              




O texto de Nelso Pretto em questão, me traz a lembrança do termo: "Carpen Diem" e sua necessidade de incorporar na vida corrida da atualidade.


O que se percebe hoje é o uso permanente dos eletrônicos e uma ansiedade desenfreada em consumi-los.Ficando realmente obsoleto os trabalhos manuais, principalmente para as classes mais jovens e os considerados nativos digitais.

No costume do uso das tecnologias para gozar de mais tempo e comodidade, quase não se vê crianças brincando no parque, subindo em árvores, pegar minhocas, nem pensar! Muitos aprendem pela tv ou internet como são essas práticas em filmes, documentários e outros.No entanto, não experimentam de forma concreta. O mesmo se dá com muitos jovens que não despertam para curiosidade de tentar consertar pequenos defeitos de seus pertences eletrônicos, simplesmente o descartam, envolvidos com a praticidade e consumismo de comprar um novo.Se furtando da experiência de recuperar algo que não está perdido.Há décadas passadas costumavam ver pessoas que tinham seu radinho de pilha como um amuleto,se tivesse uma queda era todo remendado de fita adesiva, mas, não se descartava,já ainda tocava.

Nas escolas percebemos também um certo comodismo em não trazer prática de atividades manuais no cotidiano tão necessário principalmente na educação infantil para seu desenvolvimento.

Entretanto, agora através da cibercultura é possível aliar as prática manuais do passado com o uso das tecnologias do presente, de forma que pode-se na internet pesquisar como plantar alface e depois tornar esse conhecimento uma prática.Não devemos nos poupar em descobrir os frutos da vida, unir os costumes do passado com as evoluções tecnológicas do presente,assim, é uma forma de "colher o dia".






*Carpe Diem" quer dizer "colha o dia". Colha o dia como se fosse um fruto maduro que amanhã estará podre. A vida não pode ser economizada para amanhã. Acontece sempre no presente.

Dimensões da Educação:Consumismo e ciberespaço.

                                                             

No video "A criança e o consumo".Nos dá um alerta sobre o que as crianças andam assistindo na TV e como andam se espelhando, cabe ao seu responsável orientar e conduzir nas informações recebidas pela mídia.
As relações estão cada vez mais relacionadas ao poder de consumo, e o pior de tudo que está infiltrada desde a infância onde a ética está sendo substituida pela cultura do consumismo.

Nós como educadores temos a grande possibilidade de contribuir com a sociedade, esclarecendo para sua clientela a necessidade de não se tornar consumistas desenfreados e refletir sobre a importância da doação, reciclagem, preservação da biodiversidade.

O video do professor Andre Lemos, aborda questões da cibercultura e sua relevância na formação do educador. Ele permite refletir que a cibercultura traz muitas ferrametnas para o trabalho pedagógico, ajudando ao aluno problematizar, virtualizar de forma que 'todos são produtores de saber". Possibilitando assim a criação uma nova linguagem e escrita, muito rica para o exercicio do professor em sala de aula ajudando na ampliação do saber.